RELAÇÕES DE TRABALHO, DESCANSO E LAZER: BTS COMO AGENTES DE INCENTIVO À PRÁTICAS DE LAZER SUBJETIVAS.

                                         Cosme Ribeiro,  Fernanda Neves

Revisado por: Elinaete Sabóia e Julyanna Ribeiro

Falar de relações de trabalho envolvendo BTS pode ser um assunto delicado, uma vez que o ARMY compreende o quanto os meninos gostam do que fazem, porém para introduzir esse texto, vamos tocar em alguns pontos sensíveis e importantes para a compreensão do que entendemos dessa relação entre trabalho, descanso e subjetividade a partir da construção do ARMY e Bangtan.

BTS (방탄소년단) ‘찐 방탄회식’ #2022BTSFESTA

Em 14 de junho de 2022, na conta oficial ‘BangtanTV’ no Youtube,  enquanto o grupo realizava a live de jantar do “Festa”, evento que marca a comemoração de mais um ano de debut do grupo, o septeto anunciou que entrariam em hiatus (compreendendo que pode haver diferentes interpretações que ‘hiatus’ significa de maneira ampla e o que poderia vir a ser no contexto que o grupo apresenta naquele momento, e que só houve maior compreensão posteriormente), e explicaram que embora os membros fossem  realizar atividades individuais, eles continuariam sendo um grupo e que voltarão a promover dessa forma em 2025. Posteriormente a esse episódio que causou certa comoção no ARMY, ocorreu o anúncio sobre o alistamento dos meninos para o exército sul-coreano. Apesar do impacto e choque, pois a notícia veio logo após o show Yet To Come In Busan, não ficamos totalmente desamparados, uma vez que a HYBE como empresa está constantemente divulgando o briefing de atividades para seus artistas (você pode ver a notícia na íntegra aqui: HYBE apresenta briefing atualizado para os próximos meses. – B-Armys Acadêmicas), e o próprio fandom se encarrega de promover os trabalhos lançados pelos meninos.

Mas o que esse período de hiatus representa para os meninos? Várias são as interpretações, para alguns, é um momento em que eles podem focar em suas carreiras individuais, para outros, é um período para focar na vida pessoal, na saúde e também para o descanso, mas o que podemos considerar como descanso?  Regressando um pouco, vamos falar afinal o que é trabalho?

Segundo o dicionário Michaelis, trabalho é caracterizado como conjunto de atividades produtivas ou intelectuais exercidas pelo homem para gerar uma utilidade e alcançar determinado fim, podendo ser uma atividade profissional regular, remunerada ou assalariada, vindo a ser objeto de um contrato trabalhista. No campo antropológico, o trabalho vem assumindo diversas características e sentidos, em especial no que diz respeito a sobrevivência da espécie, uma vez que o trabalho foi evoluindo até se tornar uma condição originária humana, como afirma Cardoso 2014:

O trabalho, em uma visão antropológica, pertence à condição originária do homem. Por outro lado, desprendendo-se de sua origem etimológica e em sua ação libertadora, mostra-se como ferramenta eficaz contra a pobreza e torna o homem digno de seu resultado, e, por isso, deve ser sempre honrado.

(Cardoso 2015, p.8)

Na pesquisa acadêmica o trabalho continua sendo um tema muito explorado, sendo objeto de diversos estudos e pesquisas. Um exemplo dos mais relevantes são os escritos datados de 1950 pela escola sociotécnica europeia, que segundo Morin (2007), estimulou diversos pesquisadores a buscar diferentes formas de compreender o significado de trabalho para as pessoas. Dessa forma, em 1987 um grupo de pesquisadores conhecidos como MOW (Meaning of Work Research Team) realizaram uma série de análises para compreender qual o significado que os indivíduos atribuiam ao trabalho, os resultados mostraram que o sentido das atividades de trabalho pode assumir desde uma condição de neutralidade, ou de centralidade na identidade pessoal e social (Morin et al 2007).

Sendo assim, podemos levar em consideração que trabalho para além de uma atividade que tem caráter com função remunerada também é uma atividade essencial para identidade pessoal e social do ser humano, pois o trabalho evidencia para o indivíduo uma forma de manter a sobrevivência, provendo recursos financeiros que garantem acesso à alimentação, saúde e lazer, embora acreditamos que o estado também deve fornecer esse acesso, mas o ponto principal desse texto não é exatamente esse, é trazer reflexões sobre as relações de trabalho e descanso.

Afinal o que isso tudo tem a ver com o Bangtan? Resposta simples, tudo! Embora o BTS seja um fenômeno global, líderes de vendas e recordes, e influenciadores da expansão da hallyu no ocidente, e também de diversas coisas que já sabemos, temos que levar em consideração o plano de fundo de onde o grupo surgiu, e entender um pouco a estrutura do K-Pop e uma leve pitada da cultura coreana.

Constantemente vemos em depoimentos de artistas, e até mesmo nas produções midiáticas sul-coreanas, como dramas e filmes, a importância que o trabalho assume na vida dos indivíduos, indo de encontro com o que Cardoso (2015) explica, o trabalho sendo algo “que dignifica o humano e torna as pessoas honradas”.

Quando colocamos Idols de K-Pop para além de artistas Pops, entendemos o papel social deles enquanto trabalhadores, desde o início de sua preparação para o estrelato. De forma resumida, o Idol antes de se tornar artista, a partir do momento que é aprovado no processo de audição, ele inicia seu treinamento ganhando o título de trainee (ou estagiário, em tradução livre). Segundo Dewet, Imenes e Pak (2017):

Quando idols são selecionados na audição, eles se tornam trainees e passam a viver em função do treinamento. Normalmente, eles vão morar em prédios e dormitórios da própria empresa e encaram uma dura rotina de treinos e ensaio, com aulas de canto, dança, atuação, idiomas, atividades físicas, tudo para desenvolver e aprimorar  habilidades que farão deles artistas mais preparados para o mercado de entretenimento.

(Dewet, Imenes e Pak 2017, p.31)

Ou seja, os Idols antes mesmo de debutar, já exercem funções prévias de seu trabalho, muitas das vezes não remunerado e contabilizado como uma dívida interna do indivíduo com sua empresa que começa a ser paga a partir de seu debut, e as atividades que antes eles exerciam enquanto trainee a partir do debut são intensificadas e aprimoradas para completar o projeto Idol.

Entendemos um pouco sobre como se inicia as atividades de trabalho na vida de um artista do K-Pop, e trazendo para o contexto do BTS, além das atividades acima mencionadas, os meninos ainda são responsáveis pela criação e produção de seus álbuns e músicas, acarretando assim, um tempo maior de atividades laborais. 

Já no ramo da arte e do entretenimento quando pensamos nos músicos, a primeira coisa que nos vem à cabeça é a arte e o significado subjetivo que atribuímos a eles. Nos emocionamos com canções desde a melodia até suas letras, somos bombardeados de livres interpretações de referências socioculturais, teorizações sobre conceitos utilizados em videoclipes, cenários de palcos e em como a arte pode ser expressada e apresentada através das músicas. Porém, se faz necessário também entender que por mais artístico que seja, um músico também é um trabalhador como qualquer outro, e que exerce uma atividade laboral, embora o seu trabalho traga sentido artístico, subjetivo e por muitas vezes terapêuticos, ele também vende a sua força de trabalho em prol do capital, e muitos das vezes não tão bem remunerado ou reconhecido. Requião (2010) expõe como se dá o labor do músico:

A exploração da força de trabalho se dá através de mecanismos criados pelos empregadores que, ao possuírem os meios de produção, detêm o controle da produção, da determinação do preço pago pela força de trabalho e da forma de pagamento, entre outros. São fixados limites sobre a quantia paga (em geral na forma de cachê ou de porcentagem sobre o ingresso ou couvert artístico), porém, não há limites para o lucro. Nesses ambientes de trabalho as relações informais predominam, mesmo sendo a música ao vivo a mola mestra que impulsiona a agitação das casas de shows.

(REQUIÃO, 2010: 196)

Mas não é errado colocar um sentido subjetivo e pessoal na obra de um músico ou artista, pois em grande parte esse é o desejo do autor, fazer com que seu público sinta aquilo que ele quer transmitir. Podemos citar como exemplos as diversas análises que possuímos sobre o trabalho dos meninos, algumas listadas aqui mesmo no BAA (como o Painel Arte, por exemplo Arte – B-Armys Acadêmicas).

Seguindo na linha proposta por esse texto, o que é descanso?

O dicionário popular Michaelis traz como definição de descanso “ato ou efeito de descansar; cessação de atividade ou movimento; pausa, trégua; e a interrupção de um trabalho; folga, pausa, repouso”. O descanso assim como o trabalho é pautado como algo histórico, antropológico do ser humano e dos animais, uma vez que qualquer atividade e esforço pode levar o corpo à fadiga, sendo necessário um período de inércia para que os músculos se recuperem. Até mesmo nas religiões cristãs, como no livro de Gênesis que descreve a criação do mundo e que no sétimo dia o Criador descansou.

Para além da necessidade de evitar ou se recuperar de uma fadiga em suas dimensões físicas e mentais, o descanso contribui para inserir o indivíduo no convívio social (Cardoso, 2015), sendo assim o descanso pode ser considerado também como um direito do ser humano, hoje assegurado também por legislações em diversos países, tendo iniciado em 1921 pela Organização Mundial do Trabalho.

Do mesmo modo que acontece com o trabalho, atualmente a academia possui diversas pesquisas que buscam entender o descanso e suas facetas, e como as pessoas o compreendem. Ao analisar os resultados de um teste aplicado em escala global, Hammond e Lewis (2016) certificaram que o conceito de descanso contínua socialmente subjetivo, uma vez que cada indivíduo atribui a ele um significado, enquanto alguns entendem o descanso como ausência de atividades motoras que trazem cansaço físico, outros entendem o descanso como uma forma de manter a mente vaga realizando atividades físicas, como esportes, e ainda existe uma parcela dessa população que compreende o descanso como um momento de lazer, englobando tanto atividades físicas quanto a ausência delas. Os autores também apontam que para muitos, o descanso é o período no qual não estão realizando atividades remuneradas.


As análises de Hammond e Lewis apontaram que a maior parte dos participantes associaram ao conceito de descanso palavras como relaxar, paz, calmaria, conforto, recuperação e dormir. O que não foge muito da noção que temos sobre o assunto, muitas das vezes associamos nosso tempo de descanso a essas expressões. Como já expressado antes, o descanso se faz importante para os aspectos biológicos, sociais e econômicos, cada um com sua especificidade, sendo o biológico com a finalidade de eliminar a fadiga física; o social, para proporcionar um melhor convívio familiar e atividades recreativas; e o econômico, para equilibrar o desemprego e aumentar a produção (Cardoso, 2015). Análogo aos aspectos de descanso aqui já citados, os resultados das análises propostas por Hammond e Lewis (2016) têm um fator em comum, o lazer, mais especificamente as atividades de lazer e os hobbies.

Os estudos de lazer (leisure studies no original), proposto por Peter Witt e David Ellis (1989), utilizam de duas formas para conceitualizar o lazer, a primeira coloca o lazer como atividades realizadas fora do ambiente de trabalho, que não irão trazer uma remuneração; já a segunda considera o lazer como atividades individuais e subjetivas, associadas ao que chamamos de hobbies. Hammond e Lewis ainda expõem um complemento para atividade de lazer subjetiva, quando explica que o lazer também pode ser classificado como interesses culturais, marcado por práticas predominantes de alguns países, e até mesmo culturais entre famílias.

Assim como o período de descanso proporciona uma recuperação para o corpo, no campo da saúde mental o descanso associado com hobbies pode ser um importante agente na proteção da saúde mental, auxiliando na melhora de diversos sintomas psíquicos (como estresse, ansiedade, depressão, dentre outros), Pondé e Caroso (2003), vão afirmar que:


É consenso crescente que o lazer pode ser considerado um fator de proteção contra sintomas psicológicos, uma  vez  que  amortece  os  efeitos  estressores. Esses estudos têm como pressuposto fundamental a concepção de que o lazer é um dos quatro amortecedores do estresse e que os outros três (sensação de competência, sensação de ter objetivos e exercício físico)  podem  também  ser  atingidos  através  de práticas de lazer.

(Pondé e Caroso, 2003. p. 167)

Entendemos a relevância de práticas de lazer e um período de descanso para os diversos aspectos de nossas vidas, mas onde entra o BTS nesse contexto? E a resposta é simples, e novamente podemos dizer que em tudo! Principalmente quando entendemos que os meninos atuam indiretamente como agentes na promoção do lazer e do descanso.

Como músicos, eles possuem um público que consome suas criações, o ato de ouvir músicas é considerado uma atividade subjetiva, uma vez que a melodia e a letra de uma música pode desencadear a sensação de relaxamento das emoções nas pessoas, basta apenas ela estar sensível para assimilar a mensagem passada (Nunes-Silva et al, 2016); além das músicas, o BTS ainda produz conteúdos que seus fãs e o público em geral podem utilizar como atividades de lazer, tais como, frequentar shows, assistir programas de variedades onde os membros participam, e novamente de forma subjetiva se encaixam como atividades.

Correlacionando os temas aqui tratados com o Bangtan, por mais que nós, enquanto fãs os vemos como artistas, ainda temos que considerá-los como trabalhadores, por mais que eles amem o que fazem ainda possuem a necessidade e o direito de um período de descanso e lazer, que muitas vezes tivemos o privilégio de acompanhar os momentos de ócio em que os membros compartilham conosco. Para citar as atividades e hobbies que podem ser consideradas como descanso de forma subjetiva, apresentadas pelos teóricos e pesquisas aqui já abordados, vamos relacionar com algumas atividades realizadas pelos meninos.

Como apontado por Caroso (2015), o lazer como atividade própria de cada um (subjetiva), pode ser de vários tipos, como nas artes plásticas, as pinturas que Yoongi já mostrou ao público, como aquelas pintadas por ele em lives com os fãs.

200424 SUGA

Algumas atividades de lazer, por mais que tragam um alívio e descanso para o indivíduo, para outros podem ser consideradas como uma forma de trabalho, mas citando nosso Seokjin, a pesca para ele traz um sentido de lazer, assim como apresentado pelo mesmo em um dos episódios do programa BTS In The Soop, em seu vídeo de produção, seu photofolio e também nas vezes em que ele compartilhou suas experiências como pescador.

Me, Myself, and Jin ‘Sea of JIN island’ Production Film

Nosso líder Namjoon, também é um precursor em apresentar práticas individuais de lazer, principalmente em incentivá-las, e por diversos momentos já o vimos com livros, apresentando-se como um leitor voraz. A leitura assim como outras práticas individuais são consideradas uma forma de relaxar e aproveitar o momento de descanso, ao mesmo tempo o vemos em contato com a subjetividade de outros artistas, quando ele visita museus e exposições de artes plásticas.

[BANGTAN BOMB] RM reading a book – BTS (방탄소년단)

Para além das práticas subjetivas exemplificadas acima, Hammond e Lewis, Pondé e Caroso também apontam práticas coletivas que ajudam a promover uma melhor qualidade de vida, e auxiliam para proporcionar um descanso e lazer, a isso podemos exemplificar com a interação de Taehyung com seus amigos, o Wooga Squad (grupo de amigos do Taehyung formado por atores da teledramaturgia sul coreana), que também foi documentada para os fãs por meio do programa ‘In The Soop: Friendcation’ disponível na plataforma de stream Disney+.

Hammond e Lewis (2016), Pondé e Caroso (2003) relatam em seus estudos a importância das práticas de lazer que nos fazem sair um pouco do ambiente social e buscarmos um espaço reservado, atrelado com a prática esportiva, temos como modelo Jungkook que desde a pandemia do Covid-19 compartilha conosco o seu treino de boxe, assim como seu treinador também divulga em sua conta do instagram. Por outra via, eles reiteram a importância de conhecer novos espaços, assim como Jimin em suas viagens, uma vez que estar em contato com outra cultura e em cidades e países diferentes podem ajudar a se desvincular do ambiente de trabalho.

[VLOG] 지민 | 파리 찍고 하와이 ㄱㄱ #JIMIN #셀촬셀편 #동에번쩍서에번쩍

Outra forma de aproveitar os momentos de ócio, é expressando-se através do movimento, Nunes-Silva (et al 2016), comentou sobre a experiência relaxante que a música traz, e a dança consegue manifestar isso muito bem, partindo-se para os fenômenos subjetivos do lazer, Pereira Marques et al (2012) declara que:

O nosso encontro imediato com a dança, na experiência vivida e apenas dançantemente que os sujeitos constroem seus sentidos e significados, cujo momento suspende julgamentos, crenças, reflexões e interpretações, porque nesse instante os sujeitos estão envolvidos em sua própria relação, de forma espontânea, total e intencionalmente preenchido.

(Pereira Marques et al, 2012, p. 253)

E ao movimento da dança enquanto expressão, escolhemos usar como representante o j-hope, que sempre se mostrou um amante da dança.

Hope on the street @150920

Os exemplos citados acima, são apenas uma parte de como atividades subjetivas individuais, e coletivas podem assumir um papel importante em nossas vidas, mesmo sem darmos conta de quão importantes elas são tanto para nosso lazer, quanto para preservação de nossa saúde física e mental. E se torna curioso o fato de que quando utilizamos momentos de descanso para atividades simples de lazer, ou apenas para praticar um hobby, nos envolvemos em um sentimento de culpa, por não utilizar esse tempo ocioso para realizar algo produtivo (Hammond e Lewis, 2016). Porém, quando parar de fazer coisas simples que nos fazem bem e que promovem nossa saúde mental deixou de ser produtivo?

Como fandom, constantemente estamos sendo educados pelos meninos, e um dos ensinamentos é que eles também são humanos, que mesmo com toda fama e importância sociocultural e econômica eles precisam viver seus períodos de ócio, com suas atividades de lazer e descanso. E com esse aprendizado, podemos utilizá-los de modelo, procurando e desenvolvendo nossas  formas individuais e coletivas de descanso, hobbies e atividades de lazer.

E, para esse momento em que tocar no hiatus e ida dos meninos para o exército é um assunto delicado que nos desperta fortes emoções, que possamos ressignificá-lo e seguir aprendendo com eles, entendendo nossos momentos de trabalho, descanso e lazer. Os tornando momentos para boas lembranças, recordações e aprendizados, sem que a culpa e a pressão nos leve a negligenciar momentos de cuidado. 

Referências

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BANGTANTV. [VLOG] 지민 | 파리 찍고 하와이 ㄱㄱ #JIMIN #셀촬셀편 #동에번쩍서에번쩍. YouTube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=dl3QLdm2uts. Acesso em 11 mar. 2023. 

BANGTANTV. Hope on the street @150920. YouTube. Disponível em:  https://www.youtube.com/watch?v=zvpdQxtBhPM. Acesso em 11 mar. 2023. :

BANGTANTV. [BANGTAN BOMB] RM reading a book – BTS (방탄소년단). YouTube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=mw-JgIonmD8. Acesso em 11 mar. 2023.

BANGTANTV. Me, Myself, and Jin ‘Sea of JIN island’ Production Film. YouTube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3HVIQUe8XY0. Acesso em 11 mar. 2023. 


CARDOSO, Jair Aparecido. O direito ao descanso como direito fundamental e como elemento de proteção ao direito existencial e ao meio ambiente do trabalho. Revista de informação legislativa: RIL, v. 52, n. 207, p. 7-26, jul./set. 2015. Disponível em: <https://www12.senado.leg.br/ril/edicoes/52/207/ril_v52_n207_p7>. Acesso em: 04 mar. 2023.

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MORIN, Estelle; TONELLI, Maria José; VIEIRA PLIOPAS, Ana Luisa. O trabalho e seus sentidos. Psicologia & Sociedade, vol. 19, núm. 1, 2007, pp. 47-56. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=309326396008. Acesso em 11 de mar. de 2023.

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